Texto: Bruna Rojas Imagens: Divulgação
Se você é uma chocólatra declarada, não dispensa umas xícaras de café diariamente e ainda abusa de frituras, comidas apimentadas e bebidas alcoólicas, fique alerta: estes são alguns dos fatores de risco do refluxo gastroesofágico, que hoje atinge cerca de 20% da população brasileira. As chances de apresentar o problema são agravadas em pacientes com asma, diabetes e obesidade.
O refluxo é uma barreira na vida de quem o possui, afinal, a doença faz com que ácidos gástricos voltem para o esôfago durante o processo digestivo – em vez de seguir o fluxo normal da digestão – e isso causa queimação, regurgitação e fortes azias. Conviver com o problema exige uma mudança radical no estilo de vida: desde alimentação, até a posição na hora de dormir.
A solução apresentada pela Terapia por Estimulação Elétrica do Esfíncter Inferior – ou, EndoStim – consiste na implantação de um dispositivo na região do esôfago de modo minimamente invasivo. O Prof. Dr. Richard Gurski, credenciado para a realização do procedimento, explica o funcionamento: “O tratamento estimula o Esfíncter a se contrair fazendo com que o Refluxo não ocorra. Existe alguma similaridade com o mecanismo de ação do marcapasso cardíaco” – compara o doutor, que recomenda o tratamento, afinal, é o único que restaura a função do aparelho digestivo sem mudanças anatômicas.
A paciente Mariane Maffessoni passou pelo procedimento após ter sua vida social praticamente anulada em função do refluxo: “Tudo que eu comia ou bebia me trazia os sintomas do refluxo e eu passava mal. A partir da realização do procedimento já consegui me alimentar normalmente sem sentir azia, regurgitação ou qualquer outro mal estar. Minha vida mudou drasticamente para melhor”, conta.
Para saber mais sobre o procedimento acesse www.endostim.com.br