Por Camilla Lóes
Fotos; Shutterstock.com
As cirurgias plásticas para imperfeições estão cada vez mais aperfeiçoadas. Conhecida como cirurgia da “orelha de abano”, a otoplastia é a resolução dos problemas de quem sofre incômodos ou constrangimentos por ter as orelhas deformadas.
Pode-se considerar a possibilidade da cirurgia em casos reais de deformidades. O procedimento poderá melhorar a forma, a posição e as proporções, ocasionando uma melhora estética positiva ao paciente. Além disso, haverá benefícios consideráveis no psicológico da pessoa.
Para passar pela cirurgia o ideal é que o paciente possua mais de sete anos de idade, pois é nesse período que a formação das orelhas está completa. A decisão de se submeter à otoplastia é pessoal e é o paciente quem deve decidir se os benefícios atingirão seus objetivos e se os riscos e potenciais complicações são aceitáveis.
O tratamento envolve:
– Orelhas muito grandes – uma condição rara chamada macrotia;
– Orelhas salientes que ocorrem em um ou ambos os lados em diferentes graus (orelhas em abano).
Alguns riscos:
– Sangramento (hematoma);
– Assimetria;
– Infecção;
– Má cicatrização;
– Alteração na sensibilidade da pele;
– Contornos irregulares na pele;
– Descoloração da pele/inchaço;
– Riscos da anestesia;
– Cicatrizes;
– Alergias à fita, ao material de sutura, a colas, a produtos derivados do sangue, a preparos tópicos ou a agentes injetados;
– Dor, que pode perdurar;
– Possibilidade de novo procedimento cirúrgico.