Por Camilla Lóes
Fotos: Istockphoto.com
Algumas pessoas enfrentam desde cedo o problema da calvície. Esse é um fator que pode ser genético. Em geral, a alopécia androgenética (calvície genética) atinge mais de 80% dos homens, na faixa dos 80 anos, de acordo com a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), mas também pode afetar as mulheres.
Pensando nisso, a LMG Lasers desenvolveu um equipamento chamado Bulge Hair
Restoration, que possui a habilidade de diagnosticar e tratar o problema. Abdo Salomão, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology, explica que a ação esperada é multiplicar as células de crescimento dos fios. “Ele possui um sistema de radiofrequência microagulhada, o qual aquece os bulbos capilares (onde nascem os fios). E com isso, o próprio organismo libera fatores de crescimento, que vão agir no bulbo capilar. O equipamento conta ainda com um sistema de microcorrente associada a eletroestimulação, que contrai e solta a musculatura do couro cabeludo, aumentando o aporte de oxigênio. Dessa forma, todos esses processos ajudam a engrossar os fios e, consequentemente, aumentam velocidade de crescimento “, enfatizou.
Outra vantagem, de acordo com o dermatologista, é a possibilidade de utilizar a tecnologia de radiofrequência microagulhada para drug delivery — técnica que implica na inserção da quantidade exata de fármaco (princípio ativo) no local que requer tratamento, após as microperfurações.
São poucas sessões necessárias, de quatro a cinco.”Nas primeiras sessões já percebemos resultados. Contudo, é sempre importante realizar a manutenção”, declara o médico. O tratamento é contraindicado às pessoas que utilizam anticoagulantes sistêmicos, pacientes que apresentam distúrbios de coagulação e câncer em atividade.