QUANDO FAZER EXAMES GINECOLÓGICOS?

 Você provavelmente sabe que um acompanhamento médico é fundamental para a manutenção da sua saúde. Esperar por sinais de mal-estar pode expor seu corpo a diferentes doenças que podem ser assintomáticas e transmissíveis – ou seja, mesmo sentindo-se bem, é possível que algo esteja errado com a sua saúde.

Da fase jovem até a melhor idade, consultas ao médico são muito importantes, conforme explica o Dr. Jurandir Passos, ginecologista e obstetra: “É importante iniciar desde cedo a vigilância sobre doenças como o HPV, que está relacionado à incidência do câncer de colo de útero e de vulva, e sobre o câncer de mama. Isso porque quanto mais cedo eles foram detectados, maior a chance de cura. Com o passar dos anos, vamos somando outros exames”.

Confira abaixo a relação entre os principais exames e suas respectivas faixas etárias.

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  • Aos 20 anos ou no início da atividade sexual: papanicolau, colposcopia, ultrassonografia
    pélvica ou transvaginal, ultrassonografia de mamas, importante para a verificação do bem-estar íntimo da mulher;

 

 

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  • Acima dos 30 anos: somando-se aos procedimentos solicitados aos 20 anos, é indicada a realização de exames para avaliar a função tireoidiana TSH, T4 Livre, T3 e ultrassonografia de tireoide para verificar o funcionamento de glândulas;

 

  • shutterstock_511328494A partir dos 40 anos: mamografia anual, somados aos exames citados para as outras faixas etárias, importante para a prevenção de doenças como o câncer de mama;

 

 

  • 565A partir dos 50 anos: quando a maioria das mulheres inicia o período da menopausa, o foco maior deve ser nos ossos e no coração. A realização de uma densitometria óssea logo após o início da menopausa se faz necessária. Dosagens hormonais e exames relacionados ao metabolismo do cálcio vão ajudar no acompanhamento e prevenção da osteoporose;

 

  • Mulheres com antecedentes de câncer de mama ou ovário na família devem iniciar o acompanhamento médico com antecedência. A época ideal depende da idade com que seu familiar teve a doença e também o tipo de câncer. O melhor a fazer é procurar o seu médico e explicar o histórico para dar início ao tratamento preventivo;

 

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